quarta-feira, 15 de junho de 2011

Monstro do Lago Storsjon

O lendário monstro continua a ser o foco de fotógrafos que caçam a sua imagem, apesar do conselho regional de Jämtland ter emitido uma ordem proibindo câmeras nas margens do Storsjön em Östersund, no norte da Suécia.
Em julho de 1996, turistas conseguiram filmar a criatura por 30 segundos."No vídeo, dá para ver umas ondas que se movimentam de uma maneira pouco comum, mas a imagem é bastante clara", afirma a pesquisadora Ulla Oscarsson, autora de três livros sobre a criatura.

Jamtland é uma cidade na Suécia que se tornou mundialmente famosa, de uma maneira pouco comum. Há vários séculos suspeita-se que uma criatura desconhecida pelos meios científicos habite o lago de Storsjon.

As aparições dessa criatura remontam desde 1635, e a mesma já foi vista por mais de 450 pessoas. A primeira referência escrita sobre a criatura aparece em um documento paroquial, conservado na cidade de Herdal, vizinha ao lago. Mas somente no final do século XIX é que aumentaram o número de informações sobre uma criatura no lago.

Em 1894 uma instituição fora criada com o objetivo de capturar a criatura. O então rei da Suécia, Oscar II, afamado pelo seu interesse científico, chegou a contribuir com fundos para o financiamento da busca, mas não há registros de que os esforços tenham originado êxito.

Nos dias de hoje, as aparições continuam a acontecer. Em julho de 1996, turistas conseguiram filmar por 30 segundos um vídeo no qual a criatura aparece por baixo d’água. “No vídeo, dá para ver umas ondas que se movimentam de uma maneira pouco comum, mas a imagem é bastante clara”, afirma a pesquisadora Ulla Oscarsson, autora de três livros sobre a criatura.

Equipe sueca de filmagem flagra movimento de 'monstro' no Lago Storjon ( BBC -29/08/08)

Hongstron é um sueco que diz ter visto a criatura, acompanhado de duas mulheres. “Vimos que algo saia da superfície do lago e nadava com muita rapidez, como uma enguia muito delgada, de cor cinza, e definitivamente não era um peixe. De repente, sumiu, nadando muito rápido”, conta.

A maioria das testemunhas oculares descreve a criatura como uma serpente com aproximadamente 14 metros, com uma cabeça pequena semelhante à de um cão. Falam também de um certo tipo de movimento em formas de ondas sobre o lago, e que logo depois aparecem outras formas como a de corcovas de um camelo.

Há várias outras aparições de criaturas semelhantes em lagos e rios pelo mundo, como na Turquia e na Escócia. Muitos afirmam que 250 seria o número de criaturas desse tipo existentes na Terra, e que ainda Permanecem “intocadas”...

Fonte: http://thesurferboy.tripod.com/contos/Storsjon

Lindorms

Rei Lindorm - Ilustração de livro infantil
Chamadas inicialmente de Lindormen, ou "cobras grandes" foram vistas em Varend e outras regiões da Suécia desde o século XVIII. Em 1885, o cientista e folclorista sueco Gunnar Olof Hylten-Cavallius, autor de "On the Dragon, Also Called the Lindorm" publicou 48 relatos literais, com várias testemunhas na maioria dos casos, e assim os resumiu: "Os Lindorms têm até 6m de comprimento, o corpo da espessura da coxa de um homem, cor preta no dorso com rajadas amarelas embaixo, língua forquilhada e a boca contém dentes brancos e lustrosos; a criatura é pesada e sem jeito".

O lindworm (inglês) lindorm (norueguês e sueco) ou Lindwurm (alemão), do nórdico antigo linnormr "serpente constritora", é um ser mítico descrito como uma serpente ou dragão em mitos nórdicos e germânicos e na heráldica anglo-saxônica, alemã e escandinava.

Na heráldica norueguesa, o lindorm é representado como uma serpente marinha (sjøormer). Na heráldica inglesa e alemã, o lindworm ou Lindwurm é um dragão sem asas, com duas patas, figura que deriva de antigas representações vikings de uma longa serpente gigante com chifres e, às vezes, dois braços, que freqüentemente morde a própria cauda - provavelmente uma representação da mítica Jörmungandr - que lembra o Uróboro dos gregos e romanos.

No interior da Suécia do século XIX, ainda sobrevivia a crença no lindorm. O folclorista sueco Gunnar Olof Hyltén-Cavallius encontrou várias pessoas em Småland que disseram tê-lo encontrado na forma de uma serpente gigante, de três a seis metros de comprimento, às vezes com uma longa crina. Reuniu cerca de 50 testemunhos e em 1884 ofereceu uma grande recompensa por quem apresentasse um espécime, vivo ou morto.

Ninguém jamais se apresentou para reivindicar a recompensa, mas a especulação sobre o lindorm continua viva em livros e sites sobre criptozoologia, bem como sobre o Tatzelwurm, suposto animal com características semelhantes que habitaria os Alpes suíços e austríacos.

Há um mito nórdico sobre um rei chamado Herraud ou Herrauðr que dá à filha Thora Borgarhjort, de presente, um filhote de lindworm, que cabe dentro de uma caixinha de jóias. Entretanto, a criatura cresce tanto que acaba aprisionando a princesa dentro de seu salão, que a serpente circunda mordendo a própria cauda. Tomando a princesa como refém, o lindworm exige um boi por dia.

O rei prometeu a mão da princesa àquele que a libertar e o prêmio veio a ser conquistado por um herói chamado Ragnar Lodbrok (Ragnar das calças peludas, pois eram feitas de pele), que depois veio a ser marido de Thora e tornou-se rei da Dinamarca.

Um conto do folclore escandinavo, chamado "Príncipe Lindorm" ou "Rei Lindorm", um lindorm meio homem, meio serpente nasce como um dos gêmeos de uma rainha que, para ter filhos, seguira o conselho de uma velha feiticeira que lhe aconselhara comer duas cebolas. Ela deixou de descascar a primeira cebola, o que fez o primeiro filho nascer como lindorm.

Quando o segundo gêmeo quis se casar, o lindorm insistiu que era preciso encontrar uma noiva para ele antes que seu irmão mais novo pudesse se casar. Como nenhuma das jovens escolhidas pelo rei correspondia a seu amor, ele devorou todas as noivas que lhe trouxeram, até lhe trazerem a filha de um pastor que havia falado com a bruxa. Ela chegou vestindo todas as roupas que possuía. O lindorm lhe disse para que as tirasse, mas ela insistiu que ele também tirasse uma pele para cada vestido que ela despisse. Por fim, ele tirou a última pele e, debaixo dela, havia um belo príncipe.

Há também uma lenda sobre um Lindwurm que provocava enchentes perto da cidade de Klagenfurt, na Alemanha. O Duque ofereceu uma recompensa a quem o abatesse. Alguns jovens prenderam um touro a uma corrente, e quando o Lindwurm engoliu o touro, foi fisgado como um peixe e morto. Em 1335, um crânio pré-histórico de rinoceronte peludo, encontrado em uma caverna da região, foi tomado como o crânio do Lindwurm.

O dragão Fafnir, da Canção dos Nibelungos, também é descrito como um Lindwurm.

Fontes: Fantastipedia.

Larva da morte da Mongólia

A Larva da morte da Mongólia é conhecida pelos nômades do deserto de Gobi como «allghoi khorkhoi», o que traduzido significa «intestino de vaca», já que o animal se assemelha a um intestino vivo. Devido ao nome original que lhe é atribuído, é muitas vezes confundida como um parasita intestinal, embora não o seja.

Desrição: criatura avermelhada e com pequenas manchas escuras espalhadas pelo corpo; mede entre 61 cm e 1,5m; grossa como o braço de uma pessoa; a cabeça e a cauda são indistinguíveis, sendo por vezes descrita como tendo estruturas pontiagudas, semelhantes a espinhos em ambas as pontas.

Os relatos sobre este animal surgem-nos do sul do deserto de Gobi, na fronteira entre a China e a Mongólia, uma das regiões menos exploradas em todo o planeta.

É descrita como sendo extremamente venenosa e mortal, sendo capaz de matar cavalos e camelos sem muita dificuldade. Tem a capacidade de cuspir o seu veneno, capacidade encontrada em várias cobras, embora nenhuma delas viva em ambientes semelhantes ao daquela zona da Ásia.

Passa a maior parte do ano debaixo da terra, vindo apenas à superfície nos dois curtos meses em que a chuva cai em Gobi.

Durante anos, os regimes comunistas impediram quaisquer buscas pelo animal, mas mesmo recentemente nenhuma tentativa de encontrar este verme mortal teve sucesso. A maioria dos relatos são consistentes, pelo devem ser considerados como prova de que existe um animal verdadeiro escondido nas vastas e longínquas areias de Gobi.

Fonte: http://criptozoology-pt.blogspot.com/2008/05/mongolian-death-worm-larva-da-morte-da.html