segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Tilacino


O tilacino (Thylacinus cynocephalus), comumente conhecido como lobo-da-tasmânia ou tigre-da-tasmânia, foi o maior marsupial carnívoro dos tempos modernos. Nativo da Austrália e Nova Guiné acredita-se que se tornou extinto no século XX. Foi o último membro de seu gênero, Thylacinus, ainda que diversas espécies relacionadas tenham sido encontradas em registros de fósseis datando desde ao início do Mioceno.

Os tilacinos foram extintos da Austrália continental milhares de anos antes da colonização européia do continente, mas sobreviveram na ilha da Tasmânia junto com diversas espécies endêmicas, incluindo o diabo-da-tasmânia.

A caça intensiva encorajada por recompensas por os considerarem uma ameaça aos rebanhos é geralmente culpada por sua extinção, mas outros fatores que contribuíram podem ter sido doenças, a introdução de cães, dingos e a intrusão humana em seu habitat.

Apesar de ser oficialmente classificado como extinto, relatos de encontros ainda são reportados.

Como os tigres e lobos do hemisfério norte, dos quais herdou dois de seus nomes comuns, o tilacino era o predador-alfa da cadeia alimentar. Como um marsupial, não era relacionado a estes mamíferos placentários, mas devido a convergência evolutiva, ele demonstrava as mesmas formas gerais e adaptações. Seu parente mais próximo é o diabo-da-tasmânia.

O tilacino era um dos dois únicos marsupiais a terem um marsúpio em ambos os sexos (o outro é a cuíca-d'água). O macho tinha uma bolsa que agia como um revestimento protetor, protegendo os órgãos externos do animal enquanto este corria através de mata fechada.

Convencidas de serem eles os responsáveis pela mortandade de ovelhas, em 1805, as autoridades lançaram uma campanha para exterminá-los. Considerado oficialmente extinto, o último espécime vivo morreu em 7 de setembro de 1936, no zoológico de Hobart, Tasmânia.

Desde então, como uma espécie de arrependimento pelo que fizeram, investigações do Conselho de Proteção aos Animais e Aves ( Austrália ), procuram comprovar as centenas de relatos sobre a sua aparição, o que também movimentou as leis locais a instituírem uma multa de $ 5.000 à todo aquele que abater um Tilacino.

Para o escritor australiano Tony Healy, "há algo de muito paranormal "com os Tilacinos pois, antes de vê-los, as testemunhas dizem sentir coisas estranhas como "formigamento na nuca", covardia em cães antes valentes... uma espécie de aviso invariável da presença do animal.

Fonte: Wikipédia.

Thunderbird, o pássaro-trovão


As primeiras histórias do Thunderbird ou "pássaro-trovão" são de 1890, na cidade de Tombstone, Arizona, e incluem uma fotografia do animal, que tinha uma envergadura de asas de 11 metros. Já os relatos dos últimos 20 anos, vêm da região da Floresta Negra, na Pensilvânia.

Infelizmente ainda não existe uma obra histórica abrangente e o material publicado é pequeno. Mas os relatos das aparições dos pássaros-trovão , por vezes chamados de abutres ou águias gigantes, são um fenômeno nacional, e as descrições são tão semelhantes que Mark A. Hall, a maior autoridade no assunto, propõe uma descrição genérica baseada no testemunho ocular: "O pássaro é distinguido por seu tamanho e sua capacidade de alçar vôo, que supera os de qualquer outro conhecido e ainda vivo em qualquer lugar do Planeta.

As estimativas da envergadura das asas são necessariamente adivinhações. Mas alguns observadores tiveram a vantagem de ver um objeto mensurável que pudessem usar como referência, ou então de ver o pássaro em repouso.

O resultado informa dimensões de 4,5 a 6 metros. O pássaro em repouso ou no chão parece ter 1,20 a 2,40 metros de altura. A cor típica dos pássaros é escura: marrom, cinza ou preto."

Fonte: Arquivo UFO.

Pterodáctilos ou o Thunderbird?


Nos campos da Biologia e da Zoologia, muitos segredos e mistérios são cuidadosamente preservados. Na foto acima, originária dos primórdios da fotografia, você vê um grupo de soldados norte-americanos orgulhosamente ostentando a sua insólita caça do dia: nada menos que um animal pré-histórico que se julgava extinto há muitos milhões de anos.... uma espécie de "morcego gigante", ou possivelmente um... pterodáctilo?

E nesta outra (abaixo), por sinal já bastante desgastada pelo tempo, podemos ver uma cena semelhante. Também abatido pelo Exército Americano ao que parece nos tempos do Velho Oeste, trata-se sem dúvida alguma de um pterodáctilo - o temível réptil voador que era o terror dos chamados "homens das cavernas", uma vez que estes eram uma das suas "iguarias" favoritas!


Aliás, os antigos indígenas norte-americanos conheciam muito bem essas horrendas criaturas predadoras e até as reverenciavam com o nome de "thunderbird" (O Pássaro do Trovão)! Repare bem na envergadura e na cabeça do monstro...


Acima mais uma antiga foto daqueles heróicos tempos: um menino segura o que parece ser o filhote de um curioso réptil voador não-identificado. Repare nos estranhos detalhes da cabeça e cauda do bizarro animal. Estariam mesmo totalmente extintos os temíveis monstros da pré-história?

Fonte: dominiosfantasticos

Viajante do tempo em foto de museu

A foto é de 1940 e foi encontrada no Bralorne Pionner Museum, em British Columbia, Canadá. O que impressionou foi justamente o homem em destaque com roupas bem diferentes para a época. Existem várias teorias sobre a imagem em sites do mundo todo e a autenticidade da foto foi comprovada por diversos especialistas que afirmaram não haver nenhuma edição da mesma.



"Viajante do tempo flagrado em foto" é a descrição para a fotografia exibida na seção online de histórias do Museu Bralorne Pioneer de British Columbia, Canadá. Notou algo diferente? O homem que parece usar óculos escuros modernosos ainda se veste de maneira despojada – para os padrões bem atuais – e segura uma câmera fotográfica portátil.


A conclusão não poderia ser outra: seria um viajante do tempo capturado em 1940!

Se a história que lembra o enredo de um filme já parece fantástica, o detalhe mais engraçado é por que um viajante do tempo resolveria visitar a reabertura da ponte de South Fork, Gold Bridge, Colúmbia Britânica, depois de uma inundação, nos confins do Canadá em 1940?

Ao que veio a resposta: “Claro, porque até onde sabemos nada de importante aconteceu naquele local, naquela data, certo? Quem garante que em outra linha temporal algo extraordinário não deveria ter ocorrido?”.

Fonte: Ceticismo Aberto.

A cremação de cadáveres

Basicamente na cremação, os corpos são colocados em fornos e incinerados a temperaturas altíssimas, fazendo carne, ossos e cabelos evaporarem. Só algumas partículas inorgânicas, como os minerais que compõem o osso, resistem a esse calor para lá de intenso. São esses resíduos que compõem as cinzas, o pozinho que sobra como lembrança dos restos mortais de uma pessoa cremada. A incineração reduz um corpo de 70 quilos a menos de 1 quilo de cinzas

"No corpo humano, não existe nenhuma célula que tolere uma temperatura maior que 1 000 ºC. Um calor como esse é suficiente para derreter até metais", afirma o médico legista Carlos Coelho, do Instituto Médico Legal de São Paulo. Apesar da aparência de prática moderna, a cremação é uma tradição de quase 3 mil anos. "Para as religiões do Oriente, queimar o cadáver é uma prática consagrada. O fogo tem uma função purificadora, eliminando os defeitos da pessoa e libertando a alma", diz o perito criminal Ugo Frugoli.

No mundo ocidental, por volta do século 10 a.C., os gregos já queimavam em fogo aberto corpos de soldados mortos na guerra e enviavam as cinza para sua terra natal. Apesar desse histórico, a cremação foi considerada ilegal em várias épocas, principalmente por motivos religiosos. Para os judeus, por exemplo, o corpo não pode ser destruído, pois a alma se separaria dele lentamente durante a decomposição. Já os espíritas pedem que o cadáver não seja incinerado antes de 72 horas - segundo eles, esse é o tempo necessário para a alma se desvincular do corpo. Entre os católicos, evangélicos e protestantes, não há restrições tão severas.

No Brasil, a cremação é regulada pela Constituição. Quem quiser ter o cadáver reduzido a pó precisa deixar essa vontade devidamente registrada, com documento assinado por testemunhas e reconhecido em cartório.

De volta ao pó

1. O processo de cremação começa quando a pessoa ainda está viva. Não se assuste - é que ela precisa registrar em cartório a vontade de ter seu corpo transformado em pó. Em relação a um sepultamento comum, as diferenças aparecem depois do velório, quando o caixão não é levado até a cova, mas para uma sala refrigerada. Em alguns crematórios, um elevador se abre no chão e desce com o corpo até o andar de baixo, onde ficam as geladeiras

2. No subsolo funciona a chamada câmara fria. No crematório de São Paulo, por exemplo, o cômodo gelado é uma sala revestida de azulejos e com isolamento térmico, onde ficam prateleiras metálicas com capacidade para até 4 caixões. Os falecidos passam 24 horas no frio. Nesse período, a família ou a polícia podem requisitar o corpo de volta, no caso de mortes violentas como assassinatos

3. Depois de um dia na geladeira, o cadáver entra em um forno com todas as roupas e ainda dentro do caixão - apenas as alças de metal são retiradas. Sustentado por uma bandeja que impede o contato direto com o fogo, o caixão é submetido a uma temperatura de 1 200 ºC. Esse calor faz a madeira do caixão e as células do corpo evaporarem ou volatilizarem, passando direto do estado sólido para o gasoso. O cadáver começa a sumir

4. Depois de até duas horas no forno, apenas partículas inorgânicas como os óxidos de cálcio que formam os ossos resistem à onda de calor. Esses restos são colocados no chamado moinho, uma espécie de liquidificador que tritura os ossos com bolas de metal que chacoalham de um lado para o outro

5. O moinho funciona por cerca de 25 minutos. Depois dessa etapa, as cinzas em pó são guardadas em urnas e entregues à família do morto. No final do processo, uma pessoa de 70 quilos fica reduzida a menos de um quilo de pó. Em uma cidade como São Paulo, uma cremação custa a partir de 105 reais, metade do preço de um enterro simples.

Fonte: Mundoestranho

Os índios de olhos azuis que falavam galês

Pouco depois da independência dos EUA, quando as terras a oeste do Mississipi ainda eram reivindicadas pela Espanha e Inglaterra, um grupo de ingleses visitou o povoado de índios mandan, na região onde hoje está situado o Estado de Missouri.

Quando o comandante do grupo falou com o ordenança em galês (os dois eram galeses), ambos ficaram atônitos ao notarem que um índio que estava perto deles tentou participar da conversa. Parecia que os dois caras-pálidas estavam falando o idioma do índio. Eles começaram a comparar palavras e descobriram que a língua mandan era 50 por cento composta de palavras galesas. (Inglês: bread, paddle, great, head etc. Mandan: bara, ree, ma, pan etc. Galês: barra, ree/rhwyf, mawr, pen etc.)

Além disso, de modo geral, os mandans não se pareciam com os índios de outras tribos. Tinham olhos azuis e a pele era ligeiramente mais clara do que a de outros selvagens. As mulheres mandans, consideradas "muito atraentes", eram especialmente disputadas pelos exploradores britânicos.

O oficial inglês lembrou-se, então, de que um tal príncipe Madoc, de Gales, rumou com seu séquito, no ano de 1170, para o oceano desconhecido, a fim de desbravá-lo. Ele e seus acompanhantes poderiam ter desembarcado no golfo do México, seguindo rio acima pelo Mississipi e fixado residência ali?

Algum tempo depois, muitos dos mandans, inclusive os velhos "contadores de histórias" e "os que se lembravam de fatos do passado", viram-se dizimados por doenças trazidas pelos brancos. Os poucos que sobreviveram foram absorvidos por outras tribos. As chances de algum dia descobrirmos o motivo pelo qual tais índios falavam galês são mínimas, pois todos os mandans de sangue puro já desapareceram.
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Fonte: O Livro Dos Fenômenos Estranhos - Charles Berlitz

A Mulher de Azul

María Coronel de Agreda
Os catálogos dos milagres católicos estão cheios de relatórios históricos documentados que são de especial interesse para os parapsicólogos. Todavia, no que se refere à quantidade pura e simples, poucas carreiras espirituais podem se comparar à da Mulher de Azul, soror Maria Coronel de Agreda. De acordo com seus próprios relatos, soror Maria apareceu em dois lugares ao mesmo tempo, em cerca de quinhentas ocasiões, entre os anos de 1620 e 1631.

Nascida na Espanha em 1602, descendente de uma família religiosa de classe média, soror Maria, ainda menina, teve intensas visões. Na adolescência, caía facilmente em transes extáticos. Quando jovem, entrou para o convento franciscano da Imaculada Conceição, em Agreda.

Ali, impôs-se um regime que incluía longos períodos de jejum, noites de insônia e autoflagelação. Entre os milagres atribuídos a ela durante esse tempo, estavam a fantástica habilidade de responder aos pensamentos não exteriorizados por palavras de outras pessoas e a capacidade de levitar seu corpo frágil acima do assoalho do convento.

Mas foi pela inacreditável facilidade de estar em dois lugares ao mesmo tempo que soror Maria ficou conhecida. Suas projeções fantasmagóricas, segundo dizem, levavam-na sobre o oceano Atlântico e para o deserto da região oeste do Texas do século 17, onde ela cuidava das necessidades físicas e espirituais de uma tribo de peles-vermelhas que costumavam andar nus.

Entre todas as tribos nativas que habitavam o Sudoeste americano antes da chegada dos conquistadores, a mais desconhecida é a dos pobres Jumanos, que viviam ao longo do rio Grande, nas proximidades da atual cidade de Presídio, Texas.

Nos primórdios da migração espanhola para o México, os indígenas foram encontrados por Alonzo de Benavides, um frade franciscano. Para sua grande surpresa, encontrou os Jumanos já convertidos ao cristianismo. Mais ainda: afirmaram que haviam sido orientados para aquele encontro por uma misteriosa "mulher de azul", a mesma alma gentil que lhes dera rosários, cuidara de suas feridas e levara a eles as palavras de Jesus Cristo.

Quase tão perturbado quanto atônito, frei Benavides enviou cartas ao papa Urbano VIII e ao rei Filipe IV da Espanha, exigindo saber quem o havia precedido na catequese. A resposta ele a teve apenas em 1630, no retorno à Espanha, quando se inteirou dos milagres de soror Maria. Visitou então seu convento pessoalmente e tomou conhecimento de que o hábito da ordem era azul.
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Fonte: O Livro Dos Fenômenos Estranhos - Charles Berlitz

A vida em perigo

Às vezes os seres humanos conseguem sobreviver a quase toda catástrofe imaginável, desde a queda de um avião sem pára-quedas até a empalação com uma grande variedade de instrumentos pontiagudos. Nesta última categoria, temos o caso do motociclista inglês Richard Topps, 21 anos, de Derbyshire, que sobreviveu a uma indesejada trombada com uma cerca.

Em agosto de 1985, a moto de Topps colidiu com um carro, ferindo seriamente seu passageiro. O próprio Richard foi lançado por cima do guidão, caindo sobre uma cerca, onde acabou espetado diagonalmente do tórax aos quadris em uma estaca de madeira de 1 metro de comprimento.

Por causa da confusão, Richard foi deixado ali espetado por mais de uma hora, completamente consciente, mas incapaz de livrar-se daquela incômoda e dolorosa posição, até ser encontrado por seu irmão. Tirar a estaca que perfurava seu tronco foi uma operação de duas horas, durante as quais os médicos descobriram que todos os seus órgãos vitais internos haviam escapado de maiores danos. Topps rapidamente recuperou-se da cirurgia e seguiu sua vida.

Kimberly Lotti, de Quincy, Massachusetts, garota de 18 anos, também sofreu um acidente semelhante em dezembro de 1983, quando dirigia sua caminhonete do trabalho para casa, e também sobreviveu para falar sobre o caso. Sua caminhonete perdeu a direção e foi de encontro a uma cerca de alumínio. Uma das estacas de 5 centímetros de diâmetro soltou-se e entrou pelo pára-brisa de seu veículo, atravessando a parte superior esquerda de seu peito.

- Foi uma coisa estranha - narrou Kimberly, posteriormente. - Não senti nenhuma dor. Pensei que a estaca só estivesse pressionando meu braço. Acho que eu estava em estado de choque.

Os membros de uma equipe de salvamento cortaram a peça a 12 centímetros da frente e das costas de seu corpo e transportaram-na para o hospital, onde o resto da estaca de alumínio foi removido com a maior segurança.
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Fonte: O Livro Dos Fenômenos Estranhos - Charles Berlitz

A Incendiária

Nada é mais aterrorizante do que um incêndio no meio de agitação, especialmente quando - segundo o romance A Incendiária, de Stephen King - o piromaníaco espreita subconscientemente para conferir os resultados. Esse foi o problema enfrentando pela família Willey em sua fazenda de Macomb, Illinois, em 1948. 

O sr. Willey cuidava da fazenda com o cunhado e dois filhos. Quem tomava conta da casa era sua sobrinha Wanet. Nada parecia fora do comum por ali, até que curiosas manchas marrons começaram a aparecer no papel de parede da casa. Essas manchas ficavam incrivelmente quentes, muitas vezes chegando a 230 graus centígrados antes de se transformar em chamas.

Os focos de incêndio eram tão constantes que os vizinhos dos Willey permaneciam dentro da casa com baldes cheios de água, à espera de debelar cada chama assim que fosse iniciada. Vários desses princípios de incêndio aconteciam todos os dias. Ninguém conseguia identificar a causa, nem mesmo o corpo de bombeiros local.

- A coisa toda é tão incrível e tão fantástica que quase chego a sentir vergonha de falar sobre o assunto - admitiu aos repórteres Fred Wilson, chefe dos bombeiros.

Com o passar dos dias, os focos de fogo iam ficando mais freqüentes e bizarros. Em pouco tempo eles começaram a surgir na varanda, nas cortinas e em outros lugares na casa. E aí começaram a surgir as mais disparatadas explicações. Representantes de uma base aérea das proximidades acharam que ondas de rádio de alta freqüência estariam provocando o problema, enquanto os bombeiros sugeriram que estava se formando um depósito de gás combustível nas paredes da casa. A despeito dessas explicações bastante lógicas, não surgia nenhuma resposta prática para o problema dos Willey.

Finalmente, depois de observar os focos de incêndio durante alguns dias, o corpo de bombeiros extraiu uma confissão da pequena Wanet. Ela iniciara os incêndios, informou o porta-voz do quartel dos bombeiros aos repórteres, riscando fósforos quando ninguém estava olhando.

Ninguém acreditou nessa explicação. A melhor avaliação veio de Vincent Gaddis, que estudou o caso em 1962. Em seu livro Mysterious Lights and Fires (Misteriosas Luzes e Fogos), afirmou que a pequena Wanet deveria ter uma "incrível persistência, um ilimitado estoque de fósforos, e parentes e vizinhos excepcionalmente míopes". Em outras palavras, assim como a heroína de A Incendiaria, ele sugeriu que ela poderia ter provocado 08 inícios de incêndio através de meios paranormais, de uma maneira muito além da compreensão do corpo de bombeiros local.
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Fonte: O Livro Dos Fenômenos Estranhos - Charles Berlitz