sábado, 16 de abril de 2016

Área 51

Lazar informou que o governo americano pesquisa nada menos que nove discos voadores na Área 51

"A invisibilidade mudou irrevogavelmente o modo como as batalhas aéreas têm sido e serão travadas. O lago Groom, em Nevada, é o epicentro das pesquisas confidenciais da Força Aérea com relação à invisibilidade e a outras tecnologias exóticas referentes ao espaço aéreo. Daqui a 30 anos, talvez ainda não saibamos nem metade do que vem sendo testado hoje em dia nos arredores do lago Groom." — Nick Cook

Definição: A Área 51, apelidada de acordo com sua posição num antigo mapa de Nevada, é supostamente uma base militar secreta ao norte de Las Vegas, localizada no coração da Área de Teste de Nevada, que incorpora parte da gigantesca Nellis Air Force Range.

Dizemos "supostamente" porque o governo dos EUA não reconhece sua existência.

O que os crentes dizem: A Área 51 é o lugar onde os militares mantêm a espaçonave alienígena. É também onde militares e alienígenas desenvolvem em parceria projetos altamente confidenciais de engenharia reversa. O que acontece na Área 51 não só prova que aliens e OVNIs são reais, como também que o governo do EUA sabe disso há anos e agora trabalha regularmente com eles.

O que os céticos dizem: A Área 51 é uma base militar de testes "mais do que ultrassecreta", onde o governo dos EUA projeta, constrói e testa aeronaves, armas e sistemas de comunicação avançados. Ponto.

Qualidade das provas existentes: Fraca.

Probabilidade de o fenômeno ser paranormal: Baixa.

Notícia: Em 29 de setembro de 1995, o presidente Clinton assinou o Ato Executivo n° 95-15, que isentou a Área 51 (a qual, lembre-se, não existe) de todas as leis locais, interestaduais, estaduais e federais.

Notícia: Em 12 de outubro de 1996, o presidente Clinton isentou a Área 51 de todos os regulamentos ambientais locais, interestaduais, estaduais e federais.

Notícia: Em 31 de janeiro de 2001, o presidente Bush renovou as isenções da Área 51 com relação às leis locais, interestaduais, estaduais e federais.

O que está acontecendo na Área 51 que justifique o presidente dos Estados Unidos eximir a área de suas obrigações de obediência a todas as leis e regulamentos ambientais?

O que está acontecendo na Área 51 para garantir a supressão de provas — por meio de um ato executivo — dos crimes passados e futuros do governo?

O que está acontecendo na Área 51 para que a base de teste não apareça em nenhum orçamento federal de distribuição de verbas, nem nos mapas da administração da Aviação Federal e do Instituto de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos?

O que está acontecendo na Área 51 para que a base sequer tenha um nome oficial?

Será que existe alguma nave alienígena resgatada escondida em um dos muitos hangares e abrigos subterrâneos da Área 51?

Será que o governo dos EUA tem trabalhado com os alienígenas em operações conjuntas envolvendo viagens espaciais e armamentos avançados do outro mundo?

Será que o pessoal que trabalha na Área 51 passa os dias brincando de engenharia reversa com tecnologia alienígena, a qual supostamente já proporcionou à humanidade o transistor, os supercondutores, a tecnologia de microondas, comunicações via satélite, até mesmo o velcro e o Superball?

Serão todas essas perguntas profundamente ridículas, uma vez que não existe evidência empírica alguma que faça até mesmo valer a pena perguntar?

A história da Área 51 começa em meados da década de 1950, quando a CIA precisou de um lugar para testar o projeto ultrassecreto do bombardeiro U2. Nos anos que se seguiram, o local continuou a ser utilizado para pesquisas militares, projetos e produções; porém, no decorrer destes anos, a área passou a ser associada a OVNIs, espaçonaves extraterrestres resgatadas, além de programas e projetos de pesquisas alienígenas ultrassecretos.

Como isso aconteceu? Por que se acredita que a Área 51 seja o lar dos OVNIs e de outras coisas?

No final da década de 1980, um homem chamado Robert Lazar começou a aparecer na televisão e em documentários dizendo ter participado dos projetos de engenharia reversa de tecnologia alienígena na base militar do lago Groom (Área 51). Ele possuía, na verdade, provas de ter trabalhado certa vez para a Força Aérea, mas todas as afirmações feitas com relação aos OVNIs e ao trabalho desenvolvido na base permanecem, até os dias de hoje, sem fundamento.

Os pronunciamentos públicos de Lazar desencadearam a onda de turismo à Área 51. As pessoas começaram a visitar o local (ou tão perto quanto conseguiam chegar sem serem presas), e os rumores e histórias acerca da área aumentaram exponencialmente.

Alguns entusiastas das teorias de conspiração afirmam que as histórias acerca da Área 51 foram divulgadas pelo governo de forma deliberada, como parte de uma grande campanha para desacreditar a situação.

Sabe-se que lá ocorrem pesquisas altamente avançadas sobre aviação e armamento, numa área quase do tamanho de Connecticut, patrulhada por seguranças que, ao verem visitantes suspeitos, têm permissão para usar todo e qualquer recurso a fim de impedir a invasão da base.

Podemos chegar a alguma conclusão acerca do que acontece nesse lugar conhecido pelos pilotos como "Terra dos Sonhos"? Sim, podemos: baseados em provas empíricas, depoimentos e no senso comum, parece extremamente improvável que quaisquer dos rumores sobre ETs na Área 51 sejam verdadeiros.

O mais provável é que lá ocorram pesquisas muito avançadas que o governo não deseja que venham a público e que explicam muito bem a segurança mais rígida do que o normal nessa grande porção do sul de Nevada.

Aprendemos recentemente, porém, através de uma série de ações judiciais contra o governo dos EUA e de um programa veiculado pelo 60 Minutes, que materiais tóxicos são rotineiramente destruídos na Área 51 em gigantes "poços crematórios". Alguns dos trabalhadores que participaram da queima dos materiais químicos desenvolveram câncer e doenças de pele devido às toxinas liberadas na fumaça à qual encontravam-se expostos.

Será interessante observar o desfecho dessas ações, uma vez que, como já foi dito, tudo o que ocorre na Área 51 está acima de qualquer lei.

No fim, tal imunidade talvez venha a ser o maior escândalo de todos.


Fonte: Os 100 Maiores Mistérios do Mundo - Stephen J. Spugnesi - Difel 2004

Sonhos Premonitórios de Aberfan


Um dos piores desastres na história britânica aconteceu no País de Gales, no dia 21 de outubro de 1966, quando uma enorme avalanche de carvão soterrou a escola na pequena cidade mineira de Aberfan. Mais de 140 pessoas, inclusive 128 crianças, morreram.

Durante as semanas que se seguiram, ficou cada vez mais evidente que algumas das crianças, bem como outras pessoas em toda a Inglaterra, haviam previsto a tragédia. Na realidade, 35 desses casos foram coletados por J. C. Barker, psiquiatra inglês. Um de seus informantes foi a mãe de uma criança soterrada. Ela contou a Barker que, um dia antes do desastre, a filha de repente começou a falar da morte, explicando que não tinha medo de morrer. Ficou perplexa com aquela estranha conversa, porém não percebeu o significado das observações posteriores, relativas a um sonho estranho que a filha tivera.

- Sonhei que fui à escola - declarou a filha -, só que não havia nenhuma escola. Alguma coisa preta descera sobre ela.

Nem mesmo a menina conseguiu reconhecer que o sonho era uma advertência, e foi à escola no dia seguinte. Duas horas depois, estava morta.

Uma mulher de meia-idade de Plymouth, Inglaterra, também tivera premonições a respeito dessa tragédia.

- Na verdade, eu "vi" o desastre uma noite antes do acontecimento - relatou -, e, no dia seguinte, eu contara o sonho à vizinha, antes mesmo da transmissão da notícia. Primeiro, eu "vi" uma velha escola localizada em um vale, depois um mineiro galês e, por último, a avalanche de carvão rolando pela encosta da montanha. No sopé dessa montanha havia um menino com longa franja, com muito medo de morrer.

Então, durante algum tempo, eu "vi" o trabalho das operações de resgate. Tive a impressão de que o menino não morreu e foi salvo.

Dos muitos casos coletados pelo dr. Barker, a maioria referia-se a sonhos simbólicos, ocorridos uma semana antes da tragédia.


Fonte: Livro «O Livro dos Fenômenos Estranhos» de Charles Berlitz

Os Jogos Telepáticos de Gilbert Murray

George Gilbert Aimé Murray (2 Janeiro 1866 – 20 Maio 1957)

Gilbert Murray, renomado professor de grego na Universidade de Oxford, era também médium e ávido estudioso dos fenômenos paranormais. Muitas das experiências não eram realizadas em laboratório, mas numa espécie de jogo telepático em sua própria casa. 

Em certa demonstração típica, uma das duas filhas, Agnes Murray, casada com Arnold Toynbee, escolhia um assunto e, algumas vezes, comunicava-o às outras pessoas convidadas, depois que seu pai havia saído da sala. Em seguida, ele retornava, ficava concentrado durante uns instantes, e revelava suas impressões. Dezenas desses testes foram completados com excepcional sucesso.

Por exemplo, em determinada sessão, a sra. Toynbee pensou na cena de uma peça de August Strindberg: um homem sentado junto a uma torre desmaiou e sua mulher deseja que ele morra.

Quando o professor Murray voltou à sala, imediatamente percebeu o tema literário em questão.

- Trata-se de um livro, livro que eu não li - afirmou ele. - Não, não é russo, nem italiano. É alguém que está desmaiado. É horrível. Acho que alguém está desmaiado e sua esposa ou alguma outra mulher deseja que ele morra. Não pode ser Maeterlinck, pois acho que li todos os seus livros. Ah, é Strindberg!

Durante outra experiência, a sra. Toynbee pensou em dois amigos mútuos tomando cerveja em um café em Berlim. O professor Murray não só sentiu imediatamente que ela estava pensando em um local público, mas também revelou os nomes das duas pessoas escolhidas pela filha.

Esses experimentos telepáticos informais, porém impressionantes, foram realizados na casa de Murray por muito anos, de 1910 até 1946. Alguns céticos acreditam que o professor Murray devia talvez ter agudo sentido de audição e simplesmente ouvia as filhas conversando a respeito dos assuntos com as outras pessoas convidadas. Contudo, essa teoria não consegue explicar o sucesso dos assuntos criados mentalmente e não explicados aos outros espectadores.


Fonte: Livro «O Livro dos Fenômenos Estranhos» de Charles Berlitz

Um Hino para o Titanic

Em uma manhã de domingo, o reverendo Charles Morgan, ministro da Igreja Metodista Rosedale, em Winnipeg, Manitoba, Canadá, chegou cedo para as preparações dos serviços religiosos daquela noite. Antes de entrar em seu gabinete, ele separou os hinos que seriam entoados e dedicou-se a outros preparativos.

Feito isso, retirou-se para o gabinete e decidiu tirar uma soneca até a hora dos serviços religiosos. Assim que caiu no sono, começou a ter um sonho vívido, que misturava escuridão com o som de enormes ondas. Acima daquele ruído contínuo, um coro entoava um velho hino que o reverendo Morgan não ouvia fazia anos.

O sonho foi tão perturbador que o ministro acordou com o hino ecoando em seu ouvido. Consultou o relógio e viu que ainda dispunha de tempo para dormir mais um pouco, o que ele fez - imaginando, incorretamente, que o breve tempo desperto havia limpado sua mente da visão perturbadora.

Assim que tornou a dormir, o sonho voltou: as águas violentas, a escuridão profunda, o velho hino. Morgan acordou de repente, estranhamente indisposto. Por fim, levantou, caminhou pela igreja vazia e colocou um novo número de hino no quadro.

Quando os serviços religiosos tiveram início, a congregação cantou o hino que perturbara os sonhos de Morgan - um hino estranho para se cantar em uma igreja localizada a milhares de quilômetros do oceano, cujas palavras pediam a Deus que ouvisse as orações por aqueles que estavam em perigo no mar. Ao ouvir as palavras, Morgan sentiu os olhos ficarem cheio de lágrimas.

Pouco tempo depois, o ministro soube que no momento em que os congregados cantavam o hino, uma grande tragédia ocorria no oceano. Era o dia 14 de abril de 1912, e longe dali, no Atlântico Norte, o Titanic afundava.


Fonte: Livro «O Livro dos Fenômenos Estranhos» de Charles Berlitz

191: O Número Mortal

Em 25/05/1979, o voo 191 da American Airlines espatifa-se quando decola do aeroporto de Chicago.

Em maio de 1979, um DC-10 da American Airlines espatifou-se nas proximidades do O'Hare Airport em Chicago, pouco depois de ter decolado para um vôo em direção à Califórnia. Entre as vítimas estava a escritora Judy Wax, cujo livro, "Starting in the Middle", acabara de ser publicado.

O número do fatídico vôo era 191. E na página 191 do livro, Judy Wax falava sobre seu medo de voar.

Também em maio de 1979, a revista Chicago fez a resenha do livro e publicou uma foto da autora. Os leitores que levaram a página da revista para mais perto da luz puderam ver que na página anterior havia um anúncio de página inteira de vôo de um DC-10, da American Airlines, para a Califórnia.


Fonte: Livro «O Livro dos Fenômenos Estranhos» de Charles Berlitz

Salvos do Incêndio


Às 22 horas de uma noite no início de 1978, Henry Sims, fazendeiro aposentado de 72 anos, voltou de um hospital da Flórida, onde a filha de 18 anos estava internada. Sua mulher Idellar ficara no hospital, e a outra filha, cinco netos e um amigo da família estavam dormindo na casa, quando ele chegou. Foi direto para a cama e logo adormeceu.

- Outra coisa que consigo me lembrar - revelou ele, posteriormente - é do sonho. Podia ver os dois filhos de meu cunhado - Paul e a irmã de 8 meses - vindo em minha direção. Ambos haviam morrido queimados em 1932, quando a casa deles, em Live Oak, Flórida, pegou fogo. No sonho, Paul, de quem me lembro claramente, estava caminhando em minha direção e dizendo: "Tio Henry, tio Henry". Eu jamais tivera um sonho como esse antes, e acordei de repente com um cheiro de fumaça nas narinas. O primeiro pensamento foi para meus netos - precisava tirar aquelas crianças da casa. Então, comecei a gritar.

Seus gritos acordaram as outras pessoas, que conseguiram sair da casa em chamas a tempo de se salvarem.

Frederick Lowe, tenente do Corpo de Bombeiros de Hialeah Heights, Flórida, afirmou:

- Milagrosamente, esse homem conseguiu acordar no momento certo. Mais dois minutos, e todos estariam mortos.

- Deus não estava pronto para minha morte - concluiu Henry. - Foi Ele quem enviou Paul para me avisar do perigo, para que todos nós pudéssemos sair da casa em chamas.


Fonte: Livro «O Livro dos Fenômenos Estranhos» de Charles Berlitz